Francisco
Cerejo deixou o cargo de Presidente da Associação Humanitária de Bombeiros
Voluntários de Moura, ao fim de 18 anos à frente desta instituição.
O
agora ex-Presidente dos Bombeiros de Moura, foi forçado a abdicar do cargo, por
imposição do Instituto de Segurança Social, no decorrer do seu processo de
pedido de reforma.
Apesar
do cargo de Presidente da Associação de Bombeiros não ser remunerado, é considerado
um cargo executivo sendo, para o Instituto de Segurança Social, incompatível
com a condição de reformado por invalidez total. Um entendimento que foi
contestado durante quase um ano por Francisco Cerejo, junto do Instituto, que
se mostrou inflexível na sua posição, tal como contou à Planície Francisco
Cerejo.
Perante
esta situação Jacinto Correia, até aqui vice-Presidente da Instituição, assumiu
a presidência dos Bombeiros Voluntários de Moura.
Fonte:
Rádio Planície
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